SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA

SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA

Selo Procel, o que é?

O Selo Procel é uma etiqueta que identifica os aparelhos eletrodomésticos mais econômicos, de acordo com a eficiência energética, medida pelo Coeficiente de Eficiência Energética (CEE). O Selo Procel é feito a partir de parcerias entre o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Estatística (Inmetro), fabricantes e pesquisadores de laboratórios e universidades, para que sejam produzidos equipamentos cada vez mais econômicos e eficientes.

Nesse caso, todos os produtos com o selo foram testados e aprovados em laboratórios credenciados pela Eletrobrás, sob a supervisão do Inmetro, garantindo, assim, a qualidade do aparelho que estamos comprando.

Como o Selo Procel funciona na prática?

Os aparelhos que recebem o Selo Procel são divididos em categorias: eletrodomésticos, iluminação, solares, além de bombas e motores.

E sua eficiência energética é classificada de “A” a “E”, onde o “A” indica que o aparelho é mais eficiente e “E” é menos eficiente. No total, o Selo abrange 41 categorias, com a participação de 189 fabricantes e 3.308 modelos diferentes.

Além dessas letras indicativas, no Selo Procel também constam informações como:

  • A marca e o modelo do aparelho;
  • O valor do consumo de energia em kWh/mês ou a porcentagem do rendimento energético;
  • O consumo de energia em modo stand-by (desligado, mas mantido na tomada);
  • Outras especificações técnicas que variam a cada produto.

Na prática, isso te ajuda a comparar qual produto consome menos energia e, portanto, é o mais apropriado para você – e o seu bolso – pois, a longo prazo, essa economia gerada pode até ser equivalente ao preço de um aparelho novo.

Diferença de consumo do Selo Procel:

Para você entender a diferença na eficiência energética atestada pelo Selo Procel, que beneficia você, as suas contas e o planeta, vamos colocar lado a lado aparelhos com classificações opostas.

Por exemplo, um aparelho Selo Procel A, do modelo Piso Teto de 36 mil BTU, ciclo quente e frio, tem uma média de consumo de 53 kw/h. Enquanto um modelo Piso Teto, com Selo Procel E (o mais baixo), e também de 36 mil BTU e com o ciclo apenas frio, consome em média 76,3 kw/h.

 

Fonte:

  • https://www.dusolengenharia.com.br/post/como-funciona-o-selo-procel/
  • https://www.webarcondicionado.com.br/economia-de-energia-selo-procel
  • http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/condicionadores_ar_split_hiwall_indicenovo.pdf
  • http://www.procelinfo.com.br/main.asp?TeamID=%7B88A19AD9-04C6-43FC-BA2E-99B27EF54632%7D
  • https://blog.webcontinental.com.br/variedades/selo-procel-o-que-e-e-para-que-serve/
  • http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbeSelo.asp
MANUTENÇÃO DE FAN COIL EM AMBIENTES COMERCIAIS E INDUSTRIAIS

MANUTENÇÃO DE FAN COIL EM AMBIENTES COMERCIAIS E INDUSTRIAIS

Ao construir um imóvel comercial ou até mesmo um local para uso industrial é essencial que diversas normas nacionais e internacionais de padronização e segurança sejam seguidas e que, os cuidados com os equipamentos sejam constantes, inclusive na manutenção de Fan Coil.

Diferente de outros equipamentos de ar condicionado normais, o sistema Fan Coil utiliza como meio de refrigeração secundária a água gelada, ao invés do gás refrigerante para resfriar diretamente a serpentina, componente que faz a troca de calor.

Manutenção de Fan Coil caracteriza-se por realizar atividades de manutenção em tempos periódicos. O mais importante é manter as condições funcionais do equipamento equiparadas aos originais de fábrica, porque reduz o desgaste excessivo e a frequência de falhas. Além disso, minimiza os custos por defeitos, quebras, falhas e paradas das máquinas e demais custos de manutenção corretiva. Finalmente a abrangência da manutenção é feita através de um planejamento personalizado para cada grupo de equipamentos, atendendo a legislação em vigor, o PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle do Ministério do Trabalho – Portaria 3523 da ANVISA).

Sabe-se que a manutenção preventiva é toda a ação sistemática de controle e monitoramento, cujo o objetivo éreduzir ou impedir falhas no desempenho de equipamentos, sendo assim, esse tipo de manutenção realizada no Fan Coil visa realizar procedimentos como: higienização dos filtros de ar e de água, limpeza das bandejas interna e externa da máquina, ajuste de correias (substituição, se necessário), alinhamento das polias, higienização e desobstrução de dreno, testes de funcionamento da válvula 2 vias e termostato. Além do mais, a manutenção preventiva envolve verificações na pressão de entrada e saída de água gelada, temperatura de entrada e saída de água gelada, amperagem do motor evazão de ar.

Importante: O quadro elétrico de comando e força deve ser sempre revisado para evitar aumento em sua corrente e possível queima de motores e demais componentes. Para evitar transtorno e prejuízo, realizasse o aperto em seus bornes, não os deixando com folga, o que gera aquecimento e queda de tensão

Tensão: A verificação da tensão é importante devido ao percentual de valores entre as três fases (esse equipamento trabalha com três fases de alimentação) e existe um limite que se pode trabalhar. Caso o percentual de valores esteja fora dos parâmetros designados pelo fabricante, pare o equipamento imediatamente e solucione o problema ou seu equipamento ocorrerá sério risco de queima.

A CLIMA NOBRE se preocupa em garantir o melhor serviço de Higienização de Fan Coils para satisfazer as mais variadas necessidades do mercado.

CLIMA NOBRE mantém um grupo de técnicos especialmente capacitados para assistência preventiva e/ou corretiva de Fan Coils.

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Fontes:

AR CONDICIONADO X RISCOS DE INCÊNDIO: A PREVENÇÃO AINDA É A MELHOR SOLUÇÃO!

AR CONDICIONADO X RISCOS DE INCÊNDIO: A PREVENÇÃO AINDA É A MELHOR SOLUÇÃO!

O índice de acidentes envolvendo climatização segue contabilizando novas vítimas no mundo todo. Recentemente notícias sobre alguns casos aqui no Brasil, tiveram destaque no âmbito nacional e internacional.

  • Curto em ar-condicionado causou fogo no Museu Nacional diz perícia:

(https://istoe.com.br/curto-em-ar-condicionado-causou-fogo-que-destruiu-museu-nacional-diz-pericia/)

  • Incêndio no CT do Flamengo começou no ar-condicionado, aponta perícia:

(https://oglobo.globo.com/esportes/flamengo/pericia-constata-incendio-em-alojamento-de-atletas-partiu-de-curto-circuito-em-ar-condicionado-23443081)

Como qualquer equipamento eletroeletrônico o ar condicionado também requer condições específicas para sua utilização, respeitando instruções fornecidas pelo fabricante e utilizando de profissionais para instalá-lo de forma correta, pois esta etapa quando mal efetuada vem a tornar eminentes os riscos de incêndio provenientes de curtos elétricos e superaquecimentos.

De acordo com a NITE (Instituição Nacional de Tecnologia e Avaliação), a maior parte dos incêndios aconteceu por causa de uso de fios, junções e extensões inapropriados. Além disso, segundo a NITE , também foram muitos os casos de incêndios ocasionados por causa de produtos de limpeza que não evaporavam e ficavam dentro dos aparelhos.

Confira á seguir algumas causas de incêndios pertinentes a má instalação do ar condicionado:

  • Subdimensionar o disjuntor e sua fiação: Cada disjuntor possui uma amperagem específica e deve ser escolhido de acordo com a potência do ar condicionado. Também deve-se estar atento as dimensões da bitola que deve ser correlata a corrente elétrica que a mesma irá conduzir.
  • Não utilização de disjuntores na instalação do ar condicionado: Em hipótese alguma deve-se descartar o uso de disjuntores, lembrando que cada equipamento de ar deve possuir o seu de uso próprio e exclusivo. A função do disjuntor é evitar eventuais curtos circuitos capazes de danificar tanto o aparelho como desencadear acidentes como incêndios.
  • Fios desencapados e isolamento inadequado: O isolamento nestas circunstâncias possuem como finalidade confinar campos elétricos, permitindo um sólido aterramento de cabos tornando-o seguro, reduzindo ou eliminado o risco de choques elétricos e curtos-circuitos que podem dar início a focos de incêndio.

Mesmo diante de tamanha cautela, os riscos de incêndio ainda não são nulos e podem ter início por diversos fatores, como por exemplo eventuais falhas técnicas do fabricante, portanto durante o uso do ar condicionado devemos estar atentos aos seguintes sinais:

  • Superaquecimento do plugue ou cabos;
  • Alteração na coloração de plugues;
  • Cheiro de queimado no ambiente, vindo diretamente do ar condicionado;
  • Equipamento parando de funcionar do nada e com frequência;
  • Sons estranhos vindo do aparelho durante seu funcionamento;
  • Cabos corroídos, frouxos ou lesionados.

Perante os seguintes sinais deve-se suspender o uso do aparelho e solicitar auxílio de um profissional qualificado para averiguar a situação e então aplicar ações corretivas diante da situação.

Procedimentos de manutenção periódica devem ser realizados de forma rigorosa seguindo instruções do fabricante, alguns aparelhos de pequeno porte permitem ao usuário realizar procedimentos de natureza pouco complexa como efetuação da limpeza de bandejas, por exemplo, entretanto alguns equipamentos podem ser manuseados somente por profissionais especializados pois requerem de conhecimento técnico para realizar ações tanto preventivas quanto corretivas, o manuseio de forma indevida pode danificar tanto o aparelho quanto torná-lo propício a eventuais acidentes.

Referências:

CONHECENDO O AR-CONDICIONADO SPLIT INVERTER

CONHECENDO O AR-CONDICIONADO SPLIT INVERTER

A utilização da tecnologia inverter em aparelhos de ar-condicionado começou quando pesquisadores da área consideraram os benefícios que ela poderia trazer ao equipamento e, consequentemente, ao consumidor. Entre as vantagens deste modelo está à economia de energia elétrica de cerca de 40% em relação ao equipamento convencional (não inverter), a capacidade de atingir a temperatura desejada mais rapidamente e a utilização de um fluido refrigerante ecológico, que não prejudica a camada de ozônio.

A tecnologia inverter regula o fluxo de energia do sistema, reduzindo os picos de energia e flutuação, devido ao compressor operar com velocidade de rotação variável (nunca fica desligado), ou seja, em vez de dar picos de energia para ligar e desligar, ele se mantém estável. Isso faz com que a temperatura não oscile no ambiente e não haja a necessidade de gastar mais energia ligando e desligando o compressor. É esta a grande diferença que faz do modelo inverter um aliado da economia.

Vantagens dos aparelhos de ar-condicionado inverter:

  • Ruído: O nível de ruído do aparelho inverter é menor, se comparado aos aparelhos tradicionais. Isso ocorre devido ao sistema de operação interno, que habilita o compressor a operar com rotação variável e contínua quando a temperatura fica estabilizada, reduzindo potencialmente o ruído. Na unidade interna (evaporadora), geralmente, encontramos um nível de regulagem adicional da velocidade do fluxo de ar que o torna mais lento e suave.
  • Economia de energia: O ar-condicionado inverter gera mais economia de energia em relação aos equipamentos tradicionais porque mantém a temperatura constante, com pouca oscilação. Ou seja, o compressor não desliga completamente durante o uso como ocorre com os aparelhos comuns. Em tempos de conta de luz nas alturas, economizar energia elétrica com o ar-condicionado é uma vantagem e tanto.
  • Gás ecológico: Todos os equipamentos de ar-condicionado do tipo inverter são equipados com fluido refrigerante R410a, que também é muito conhecido como fluido refrigerante ecológico e faz com que o aparelho tenha melhor rendimento se comparado com o R22. Esse tipo de fluido não é tóxico e nem inflamável, causa menos agressão à natureza, uma vez que não afeta a camada de ozônio por não conter cloro. Atualmente ele é exclusividade dos equipamentos com tecnologia inverter.
  • Custo: O ar-condicionado inverter requer um maior investimento no valor da compra do que os aparelhos convencionais devido a sua tecnologia, porém, possibilitam a vantagem de menor consumo de energia elétrica.

 

Fontes: 

POR QUE A MANUTENÇÃO DO AR CONDICIONADO É IMPORTANTE?

POR QUE A MANUTENÇÃO DO AR CONDICIONADO É IMPORTANTE?

A falta de limpeza e higienização preventiva de aparelhos de ar condicionado é um dos principais responsáveis pela proliferação de fungos, ácaros e bactérias causadores de doenças respiratórias, alergias, irritações e mau cheiro no ambiente. Além disso, essa ausência de manutenção pode afetar o funcionamento do equipamento, implicando assim, em um maior consumo de energia e diminuição de sua vida útil.

Pesquisas relacionadas ao tema apontam que sistemas de ar condicionado sem devida assistência técnica perdem 5% de sua eficiência geral todos os anos. Além do mais, sistemas que operam em alta eficiência podem reduzir os custos de energia mensais em até 25%.

De forma geral, podem ser realizadas diferentes manutenções do ar condicionado, de acordo com o tempo de uso e o ambiente onde ele foi instalado.

Além disso, a limpeza do filtro do ar condicionado é simples e pode ser feita em casa, em poucos minutos. Seguindo os seguintes passos:

  • Desligue o aparelho da tomada;
  • Retire o painel frontal e limpe-o com um pano macio e seco. Caso esteja muito sujo, umedeça o pano com água morna;
  • Retire o filtro do aparelho com cuidado e lave-o em água corrente (fria ou morna);
  • Utilize sabão neutro e bucha para completar a lavagem;
  • Deixe o filtro secar naturalmente ou utilize outro pano macio.

A manutenção preventiva do ar condicionado deve ser feita por um técnico e irá contemplar uma limpeza mais profunda do aparelho. Nela, a parte externa (condensadora) e interna (evaporadora) são desmontadas para que seja feita uma completa higienização, como também teste dos componentes que compõem todo o sistema desse tipo de aparelho.

Levando-se em consideração esses aspectos, não há como determinar com exatidão por quanto tempo um ar-condicionado consegue funcionar em perfeito estado. No entanto, a vida útil do aparelho está diretamente relacionada aos cuidados de manutenção preventiva que você tem com ele, ou seja, se você costuma se preocupar com o funcionamento do ar condicionado apenas quando ele começa a apresentar problemas como ruídos, baixo resfriamento, mau cheiro ou pinga-pinga, isso significa que a manutenção preventiva não está sendo feita corretamente.

CONFORTO TÉRMICO X QUALIDADE DO AR

CONFORTO TÉRMICO X QUALIDADE DO AR

Atualmente nos tornamos exigentes quanto à qualidade de vida e respeito aos nossos direitos. Concernente aos ambientes onde trabalhamos, estudamos, compramos, enfim, onde passamos muitas horas de nossas vidas, não há como desvincular de nossas exigências o conforto térmico e a qualidade do ar que respiramos.

Mas o que é conforto térmico?

Segundo a American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers (ASHRAE), o conforto térmico é o estado mental que revela satisfação com o ambiente térmico. Porquanto resulta da combinação de uma ampla gama de parâmetros individuais e ambientais.

Em relação ao conforto térmico, está comprovado através de estudos e na prática do dia a dia que as pessoas, sentindo-se confortáveis, produzem mais, sentem-se mais dispostas e ficam mais propensas a consumirem, pois preferem permanecer num ambiente agradável. Não é à toa que empresas, escolas e shoppings centers investem em instalações de ar condicionado, sabendo que o retorno do investimento é garantido.

E o que é qualidade do ar?

O termo qualidade do ar interior refere-se às características do ar no interior dos edifícios, o qual pode afetar a saúde humana, o conforto e o desempenho do trabalho. A qualidade do ar depende de alguns parâmetros: biológicos (fungos e bactérias), químicos (CO2 e aerodispersóides) e físicos (temperatura, unidade e velocidade do ar).

Esse termo, nos últimos, anos foi englobado por uma nova expressão, Indoor Environmental Quality (IEQ), traduzida como Qualidade do Ambiente Interior (QAI).

Além disso, a qualidade do ar que respiramos nos ambientes passou a ser manchete no Brasil após a Lei 13.589/2018, onde a mesma determina que todos os edifícios, públicos ou privados, serão obrigados a fazer a manutenção de seus sistemas de ar condicionado. O objetivo é garantir a boa qualidade do ar interior, considerando padrões de temperatura, umidade, velocidade, taxa de renovação e grau de pureza.

Sendo assim, podemos concluir que qualidade do ar não é o mesmo que conforto térmico e que embora seja recorrente, a busca pelo sistema de climatização adequado não deve estar relacionada exclusivamente ao conforto térmico dos usuários, como também, a qualidade do ar vai muito além da sensação de bem-estar causada pelo ar-condicionado no ambiente.

Fontes: